PROTEUS EDUCAÇÃO PATRIMONIAL 22 ANOS

PROTEUS EDUCAÇÃO PATRIMONIAL 22 ANOS

terça-feira, 17 de julho de 2012

FAMÍLIA BARRETO RANGEL



Abílio Barreto - Fonte da Imagem: Museu Abílio Barreto




GENEALOGIA FAMÍLIA BARRETO RANGEL



Carlos de Athaide Rangel 
casado com Maria Josefina Barreto Rangel filha de Francisco Velho Barreto teve os filhos:

- Edson que não teve filhos.

- Ataliba Rangel casado com Maria Soares Rangel
Teve os filhos:

. Carlos Athaide Rangel que teve com Zilá Costa Rangel os filhos:

   - Carlos Henrique Rangel que teve com Solange Pereira da Silva as filhas:
      . Luna Mariana Silva Rangel
      . Ananda Carla Silva Rangel

     Teve com Rosângela Alves Lima Rangel as filhas:
      . Natália Jade Alves Lima Rangel
      . Lara Ágata Alves Lima Rangel

   - Fátima Tereza Rangel

   - Simone Costa Rangel

   - Tereza Cristina Rangel que teve com Walter Lago o filho:
      . Vinícius Rangel Lago

   Teve com Tarcísio Madeira os filhos:
      . Pedro Henrique Rangel Madeira
      . Ana Cristina Rangel Madeira

 . Eunice Rangel Melo que teve com Hugo Melo os filhos:

   - Amilton

   - Edna que teve com José Fiungo Marzano os filhos:
     . Giovane Melo Marzano que teve com Gabriela o filho:
         - Theo

     . Giuliano
     . Gio

   - Edmee que teve com Antônio Luiz a filha:
     . Raiane

   - Edirce 

   - Hugo

   - Hebert

. Marília que teve com Osvaldo Silva a filha:

  - Cristiane Rangel Silva

. Dirceu que teve com Eva os filhos:

  - Fabrício que teve com Fernanda Monferrari Rangel os filhos:
    . Julia Monferrari Rangel
    . Vinicius Monferrari Rangel

  - Marina que teve com Ricardo Carvalho Moreira o filho:
    . Pietro.

. Marisa que teve com Mário Picoli as filhas:
 - Cínthyan que teve com Robson os filhos:
   . Nathan
   . Samuel
   . Daniel

 - Daniele que teve com Jacinto França os filhos:
    . Nathália Picoli França
    . Patrícia Picoli França


Atualizado em 19 de agosto de 2016.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

ÁREA DE ENTORNO DE BEM TOMBADO

Normatização de Cidades Históricas orientações
para a elaboração de diretrizes e Normas de
Preservação para áreas urbanas tombadas


"O IPHAN ao proceder à delimitação das poligonais de tombamento e de entorno bem como à fixação de critérios de intervenção deve observar as seguintes premissas básicas:

a) os critérios de intervenção em imóveis situados na área de entorno não podem ser
fundamentados na importância cultural dos mesmos;

b) se a importância do bem estiver diretamente relacionada com valores histórico,
artístico, paisagístico e cultural, este deverá ser objeto de tombamento individual ou em
conjunto, incidindo sobre ele normas mais vigorosas visando à sua preservação;

c) se o bem em si não possuir significativo valor cultural, se encontrando inserido na área
de entorno, não poderá ser estabelecida norma visando a sua conservação em si,
devendo todos os critérios a serem fixados observar o valor cultural presente no bem
tombado;

d) as restrições ao imóvel situado na área de entorno só se justifica em função do bem
tombado, este sim, digno de preservação;

e) são legítimas apenas as restrições impostas aos imóveis situados na área de entorno
fixadas com a finalidade de se conferir visibilidade ao bem tombado, visibilidade esta que
deve ser aferida em seu sentido amplo de ambiência, garantindo a harmonia do bem
tombado com os imóveis vizinhos;

f) as restrições concernentes a cor, volume, altura e outros elementos arquitetônicos
estabelecidas para os imóveis situados na área de entorno devem ser fixadas apenas o
suficiente para permitir a visibilidade/ambiência do bem tombado."

Fonte: IPHAN/SICG - Normatização de Cidades Históricas orientações para a elaboração de
diretrizes e Normas de Preservação para áreas urbanas tombadas. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/F230AC67-69CD-4053-98A0-5FD964CCC021/FinalDownload/DownloadId-A5C7E35DA7A7CD5EFCF3899F99704804/F230AC67-69CD-4053-98A0-5FD964CCC021/portal/baixaFcdAnexo.do?id=2375. Acessado em 16 de julho de 2012.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL - CARTILHA

CARTILHA DE JOÃO PESSOA

http://casadopatrimoniojp.com/?p=343

QUILOMBOS

SOBRE COMUNIDADES QUILOMBOLAS


1 - Terras Indígenas, Comunidades Quilombolas e o Registro de Imóveis no Brasil.

Marcelo Augusto Santana de Melo - Registrador Imobiliário em Araçatuba-SP.

http://fm.registroaracatuba.com.br/plugins/filemanager/files/Terras_Indigenas_e_Quilombo.pdf




2 - Projeto “Comunidades Negras de Santa Catarina” preserva memória de quilombos no Sul

http://portal.iphan.gov.br/portal/montarDetalheConteudo.do?id=14256&sigla=Noticia&retorno=detalheNoticia.




3 - Iphan lança documentário sobre comunidade quilombola no Maranhão

http://portal.iphan.gov.br/portal/montarDetalheConteudo.do?id=16229&sigla=Noticia&retorno=detalheNoticia




4 - Sobre o PATRIMÔNIO CULTURAL AFRO-BRASILEIRO

A Fundação Cultural Palmares

http://www.fatorbrasis.org/node/50


5 - Artigo


Quilombos: comunidades e patrimônio

Adler Homero Fonseca de Castro

http://www.labjor.unicamp.br/patrimonio/materia.php?id=55




6 - História - Marcos Legais da Questão Quilombola

http://www.gtclovismoura.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=59




7 - Territórios remanescentes de quilombos

http://uc.socioambiental.org/territ%C3%B3rios-de-ocupa%C3%A7%C3%A3o-tradicional/territ%C3%B3rios-remanescentes-de-quilombos


8 - Comunidades quilombolas: retrato do multiculturalismo nacional

by Silvana Losekann • 28 de novembro de 2009 • Artigos, Nacional • 2 Comments

http://www.defender.org.br/comunidades-quilombolas-retrato-do-multiculturalismo-nacional/




9 - “Remanescentes das Comunidades dos Quilombos”: memória do cativeiro, patrimônio cultural e direito à reparação*

Hebe Mattos - Martha Abreu

http://people.ufpr.br/~lgeraldo/Abreu&Mattos.pdf




10- Valorização e preservação das manifestações afro-brasileiras

http://www.palmares.gov.br/sites/000/2/download/pub-fcp-jun2009.pdf








domingo, 1 de julho de 2012

PRESERVANDO GENTE...

PRESERVANDO GENTE



Autor: Carlos Henrique Rangel




Lidar com patrimônio cultural é lidar com gente... 


Não preservamos por preservar. 


Preservamos para e com as gentes. 


Preservamos o que eles querem que seja preservado 


e o papel de um agente do patrimônio cultural muitas vezes 


é mais de ouvir do que falar...


Por que preservação tem como objetivo a continuidade das pessoas 


e não dos objetos em si mesmos. 


O bem cultural material ou imaterial é uma  "coisa" que fala...


Elixir da longa vida de um grupo ou comunidade

e só deve ser preservado se cumprir essa função.

FESTIVAL DE INVERNO EM OURO PRETO E MARIANA- CURSOS SOBRE PATRIMÔNIO CULTURAL

CURSOS SOBRE PATRIMÔNIO CULTURAL NO FESTIVAL
Oficinas





Patrimônio

O Lúdico, a Memória e a Diversidade – 
modos de brincar e lembrar 
A oficina tem como objetivos: debater, experimentar e registrar práticas
lúdicas mediadas por brincadeiras e jogos tradicionais, como fonte para a
compreensão da relação entre memória, patrimônio imaterial e diversidade
cultural; debater os conceitos de memória, identidade, diversidade cultural
e patrimônio imaterial; experimentar brincadeiras e jogos que permitam fazer
 a ponte entre diferentes
tempos e universos culturais; produzir registro audiovisual sobre as práticas
lúdicas; divulgar, em blog, os resultados da oficina.

José Marcio Barros é antropólogo, doutor em Cultura e Comunicação, professor e 
pesquisador da PUCMinas e da Escola Guignard-UEMG e coordenador do
Observatório da Diversidade Cultural. 

Débora Maia é graduada em Educação Física, mestre em Educação
pela Universidade Federal da Bahia, coordenadora e professora da
Associação Bem Estar e Cultura Corporal, pesquisadora do Grupo MEL –
 Mídia, Memória, Educação
e Lazer, e do Grupo GRIÔ – Culturas Populares, Diásporas Africanas e
Educação, ambos da UFBA. 

Maurício de Araújo Lima é graduado em Jornalismo pelo Centro
Universitário de Belo Horizonte e mestre em Interações
Midiáticas pela PUCMinas, diretor de desenvolvimento de
produtos da Origem Jogos e Objetos Ltda e
responsável pela área de pesquisa e desenvolvimento de
projetos educacionais e culturais com o tema "Jogos".

Número de vagas: máximo 15
Realização: 9 a 13 de julho
Horário: das 14h às 18h
Carga horária: 20 horas
Pré-requisitos: jovens e adultos, agentes culturais, educadores,
estudantes e interessados
Material: máquina fotográfica digital com gravador, caderneta
de anotações, vestimentas leves e confortáveis que possibilitem
movimentos corporais
Local: Tenda Cultural Trem da Vale, Ouro Preto
Valor da inscrição: R$25,00

Rostos do Ofício – fotodocumentário do 
patrimônio humano de Ouro Preto 
O trabalho visa dar prosseguimento ao estudo fotográfico
criado em 2011 com a oficina de Mídias Digitais ministrada
pelos membros do blog BomSerá, dessa vez com ênfase no
 material humano que se destaca sobre a arquitetura da cidade.
Quem são os ouro-pretanos? Quais nomes fizeram (e fazem) a
história da cidade? Quem carrega hoje a importante responsabilidade
de viver e preservar Ouro Preto? A oficina fotográfica será mais focada
no componente humano do que no registro de paisagens históricas,
buscando destacar pessoas e ações que fazem a diferença no dia a dia
da cidade. O registro será feito essencialmente em fotografia,
mas outras mídias poderão ser incorporadas ao processo de
documentação como vídeo, áudio e registro escrito. O
material será publicado na página do blog BomSerá e as fotos
selecionadas serão expostas como
conclusão da oficina em local a ser determinado.

Aline Monteiro é jornalista ouro-pretana, formada pela PUCMinas,
coautora do blog BomSerá; trabalha com assessoria de imprensa
na área de cultura em Ouro Preto e região. 

Valter Nascimento é empresário e livreiro, trabalha como
pesquisador da história de Ouro Preto, atualmente é curador
 das mostras do Cineclube Museu da Inconfidência.

Número de Vagas: máximo 15
Realização: 9 a 13 de julho
Horário: das 9h às 12h
Carga horária: 15 horas 
Pré-requisitos: maiores de 18 anos interessados em mídias
 digitais, fotografia e preservação patrimonial
Material: câmera ou dispositivo móvel equivalente (smartphone,
 telefone, tablet) para registro de vídeos e fotos. Necessário
também caderno de anotações, caneta e lápis.
Local: Sala Multiuso do Trem da Vale
Valor da inscrição: R$25,00

A Cidade da Serra
Percepção e reconhecimento, in loco, da paisagem da
Serra de Ouro Preto a partir da análise das diferentes
 etapas de ocupação: o ambiente natural, a exploração aurífera, o abandono e a ocupação
desordenada contemporânea. Por meio da sensibilização
dos participantes, será proposta leitura do espaço geográfico,
 utilizando a fotografia como registro
patrimonial. O material gerado na oficina será apresentado
 por meio de uma exposição durante o festival.

André Castanheira Maia, graduado em História
pela UFOP, especialista em Barroco Mineiro, professor da
Fundação de Arte de Ouro Preto, membro do Grupo de
Pesquisa CNPq "Mineração do ouro no século XVIII", é
 realizador de vídeos independentes, e premiado,

juntamente com Rodrigo Marra, com o vídeo "Chico Buarque
 em Ouro Preto?", nos festivais de Curitiba, Florianópolis e Belém
. Também coordenou a oficina "Sou do ouro, sou do mundo,
sou Minas Gerais", ministrada durante o Festival de Inverno
de Ouro Preto e Mariana em 2009. 

Lucas Gontijo de Godoy é graduado em Geografia pela
Universidade Federal de Viçosa, trabalhou no Museu de
Ciências da Terra Alexis Dorofeef ministrando oficinas
com os temas "Solos, Rochas, Minerais e Percepção
da Paisagem" em eventos, como o Simpósio Mineiro
de Solos e o 62º Encontro Nacional da SBPC.
Fotógrafo, teve a mostra "Ouro Preto: paisagens
hereditárias" exposta no Centro Cultural FIEMG,
em Ouro Preto. Trabalhou como fotógrafo em duas edições do
Festival de Inverno de Ouro Preto e foi finalista do concurso
 "Paisagens Mineiras" promovido
pelo jornal Estado de Minas. Ficou em segundo
lugar no concurso de fotografias do Geopark Quadrilátero Ferrífero/UNESCO.

Número de vagas: máximo 20
Realização: 16 a 20 de julho
Horário: das 13h às 18h
Carga horária: 25 horas 
Pré-requisitos: maiores de 18 anos interessados em
mídias digitais, fotografia e preservação patrimonial
Material: câmera ou dispositivo móvel equivalente
(smartphone, telefone, tablet) para o registro de vídeos e fotos, caderno de anotações, caneta e lápis
Local: Vagão Café do Trem da Vale, Ouro Preto
Valor da inscrição: R$25,00

Eu Pertencente, Ser Brincante
A oficina pretende trabalhar a memória afetiva dos 
participantes, desenvolvendo atividades lúdicas e prazerosas por meio do resgate 
das vivências da infância, provocando o encontro com eles mesmos,


 fazendo cada um reconhecer-se como ser pertencente, a partir do eu brincante.

Ana Amaral é licenciada em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Ouro Preto;
foi orientadora educacional do Programa Sentidos Urbanos: patrimônio e cidadania
 realizado pela Casa do Patrimônio de Ouro Preto – Instituto do Patrimônio Histórico
 e Artístico Nacional (Iphan), em parceria com a UFOP, a Fundação de Artes de Ouro
 Preto e a Prefeitura Municipal de Ouro Preto, atuando em ações de educação
patrimonial. Atuando em ações de educação patrimonial. Ministrou oficinas de
 arte/educação na formação continuada de professores de Educação Infantil da
Secretaria Municipal de Educação de Ouro Preto (SMEOP). Atuou junto à coordenação
do projeto Circo: Arte, Educação
e Cidadania no distrito de Antônio Pereira. Atualmente, trabalha como arte/educadora
no projeto "Eu também sou Patrimônio" uma parceria entre a FAOP, Secretaria
Municipal de Patrimônio e Desenvolvimento Urbano (SMPDU), SMEOP e Iphan.

Emerson Pereira é graduando do último período de Artes Cênicas – Interpretação
pela UFOP; foi orientador educacional do Programa Sentidos Urbanos:
patrimônio e cidadania realizado pela Casa do Patrimônio de Ouro Preto – I
phan, em parceria com a UFOP/FAOP/PMOP, atuando em ações de
educação patrimonial. Ministrou a oficina "Eu pertencente, ser brincante"
na programação do Festival de História de Diamantina–2011(FHIST).
Trabalha como arte-educador no projeto "Eu também sou patrimônio",
uma parceria entre a FAOP, Secretaria Municipal de Patrimônio e
Desenvolvimento Urbano, a SMEOP e o Iphan.

Número de vagas: máximo 15
Realização: 16 a 20 de julho
Horário: das 14h às 17h 
Carga horária: 15 horas
Pré-requisitos: pedagogos, interessados na área da educação e público em geral.
Material: caneta, lápis, borracha e vestimentas leves e confortáveis que possibilitem movimentos corporais
Local: Centro de Convenções, Mariana 
Valor da inscrição: R$25,00

Re (Inventando) um Tempo 
A oficina visa estimular a manifestação da oralidade e da expressividade gestual/vocal
 dos idosos envolvidos, por meio da arte teatral e narrativa, reconhecendo o valor
artístico-cultural e os costumes locais presentes em seus relatos. Esta oficina foi elaborada
a partir das pesquisas sobre Teatro e Memória da Universidade Federal de Ouro Preto
e aplicado ao grupo da Terceira Idade "Clube da Amizade", em Varginha/MG, pela
 Lei Municipal de Incentivo à Cultura, em 2010 e 2011, gerando dois espetáculos
cênicos: "Estação memória–2010" e "Memorial da loucura–2011".

Du Sarto possui bacharelado em Artes Cênicas e em Direção Teatral pela Universidade
Federal de Ouro Preto e desenvolve pesquisas acerca do estudo da "memória" envolvida
processos de criação. Áreas de Interesse: direção teatral, preparação para atores, audiovisual
 e arte-educação como métodos de construção da narrativa cênica. Desenvolve o curso de
bacharelado em Interpretação pela mesma Universidade, onde também trabalha como
 integrante de conteúdo da TV UFOP; membro da Cia. Calor de Laura-Ouro Preto dirige,
atualmente, a criação do espetáculo "O jardim do silêncio".

Número de vagas: máximo 30
Realização: 9 a 13 de julho
Horário: das 8h às 12h
Carga horária: 20horas 
Pré-requisitos: 45 a 99 anos
Material: vestimentas leves e confortáveis que possibilitem movimentos corporais
Local: Sala 8, Bloco B, Centro de Convenções da UFOP, Ouro Preto
Valor da inscrição: R$25,00

Rádio Patrimônio 
A oficina pretende reunir as histórias de pessoas que fazem parte do patrimônio lmaterial
da região ouro-pretana, como meio de valorização das artes, pensamentos,
sonoridades, crenças, tradições, costumes, brincadeiras, práticas desenvolvidas
com a comunidade, trabalhos artesanais e histórias de vida, transformando-os
em registros dos símbolos que representam a diversidade cultural da cidade para difundi-los.

Aécio Diniz, músico baixista de A Banda e gerente da rádio Casa Grande FM na
Casa do Patrimônio da Chapada do Araripe (CE), da Fundação Casa Grande Memorial do Homem Kariri. 
Junior dos Santos é coordenador técnico do Teatro Violeta Arraes Engenho
de Artes Cênicas, na Casa do Patrimônio da Chapada do Araripe, da Fundação
Casa Grande Memorial do Homem Kariri.

Número de vagas: máximo 20
Realização: 16 a 20 de julho
Horário: das 13 às 17h
Carga horária: 20 horas 
Pré-requisitos: jovens de 11 a 17 anos
Local: Vagão Sonoro-Ambiental do Trem da Vale, Ouro Preto
Valor da inscrição: R$25,00