Carlos
Alberto gostou de ter conversado com o Sr. Marconi. Resolveu convocar uma
reunião extraordinária do Conselho.
- Bem
companheiros, esse é o dilema. Para mim a solução é rever a nossa decisão e
tentarmos propor ao Presidente da Câmara uma placa compatível. Eu errei ao
ofendê-lo. Deixei-me levar pelo calor da discussão. – Disse com certa humildade.
- Não
concordo. Se mudarmos de opinião vai parecer que fraquejamos e nos deixamos
intimidar. Acho que devemos manter a decisão. – Disse D. Rita.
- Eu
acho que é uma solução interessante. – Falou o Vereador Manuel.
-
Esta talvez seja a melhor solução. Somos muito jovens para compramos uma
briga assim tão cedo. Temos uma sede e
realmente o prédio precisa de uma placa. Então que seja uma placa que não
ofenda o prédio. – Falou João.
Apesar de
algumas vozes em contrário a maioria votou pela decisão conciliatória. Carlos
Alberto procurou o Presidente da Câmara acompanhado do Vereador Manuel e do Sr.
Marconi. Pediu desculpas pelas palavras
rudes e grosseiras deferidas durante a discussão. O Senhor Jorge foi a
princípio resistente, mas logo entendeu a proposta conciliadora do Presidente do
Conselho e Secretário de Cultura.
A placa
elaborada, consenso entre o Conselho e a Câmara valorizou o prédio tombado e
agradou a todos na cidade. Os laços de
afinidade entre as duas instituições se fortaleceram após o ato de civilidade,
apresentado em toda a comunidade como exemplo a ser seguido.
Quando o
dossiê da Igreja foi concluído o Conselho se reuniu novamente. A reunião
transcorreu tranqüilamente e a decisão favorável ao tombamento, foi unânime.
-
Senhores Agora devemos decidir a quem notificar:
CLIQUE NO LINK QUE ACHAR MAIS CORRETO.
3 – Ao
Padre,ao Bispo e através de Edital
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